As suas preferências desta sessão foram atualizadas. Para alterar permanentemente as configurações da sua conta, acesse
Lembre-se de que é possível atualizar o país ou o idioma de sua preferência a qualquer momento em
> beauty2 heart-circle sports-fitness food-nutrition herbs-supplements pageview
Clique para ver nossa Declaração de Acessibilidade
App da iHerb
checkoutarrow
BR

Os melhores suplementos de ervas de 2019

30,362 Visualizações

anchor-icon Índice dropdown-icon
anchor-icon Índice dropdown-icon

Há séculos, os humanos recorrem às ervas para ajudar a otimizar sua saúde. Atualmente, pode ser difícil consumir ervas no estado natural e, ainda, garantir uma consistência nutritiva. Por isso, muitas pessoas optam por suplementos de ervas para otimizar a saúde e tratar problemas de saúde específicos. Abaixo, falaremos sobre os principais suplementos de ervas de 2019 e a ciência por trás de seus benefícios.

Cardo-mariano (Silimarina)

Cardo-mariano (Silybum marianum) é um suplemento comumente usado por pessoas que querem otimizar a saúde do fígado. A erva, que é utilizada para a saúde há mais de 2 mil anos e remonta aos egípcios antigos, é composta pelo extrato silimarina e pela silibina, o principal ingrediente ativo no fruto e na semente do cardo-mariano. 

Mais recentemente, essa erva tem sido usada popularmente para tratar problemas como hepatite, gordura no fígado, câncer e cirrose. Ela também é usada por pessoas que bebem álcool regularmente como uma proteção para o fígado. 

O cardo-mariano também tem os seguintes benefícios:

  • Propriedades anti-inflamatórias (reduz IL-1, IL-6 e TNF)
  • Melhora a sensibilidade à insulina (beneficia os diabéticos)
  • Reduz os níveis de colesterol

Um estudo publicado em 2003 na Revista de Gastroenterologia Clínica mostrou que o cardo-mariano poderia retardar o avanço dos danos causados ao fígado pelo consumo excessivo de álcool. Além disso, um estudo publicado em 2009 na Revista de Hepatologia mostrou que o cardo-mariano poderia inibir o fator responsável por causar fibrose em pessoas com doenças do fígado e que ele age como um potente antioxidante.

Dose recomendada: Conforme indicado no rótulo. Disponível na forma de cápsula, extrato ou em pó.

Equinácea

Echinacea purpurea (equinácea) é uma erva perene utilizada há mais de 1.500 anos, cujas origens remontam aos povos indígenas da América do Norte. Tradicionalmente, a planta cresce a leste das Montanhas Rochosas nos EUA. 

Usada para tratar infecções respiratórias, urinárias e de pele, a equinácea é uma erva conhecida por ter potentes propriedades antioxidantes. 

Um estudo publicado em 2015 na Revista da Associação Médica Americana (JAMA) mostrou que o uso da equinácea poderia reduzir a duração do resfriado comum, embora não sirva para preveni-lo. Por outro lado, um estudo publicado em 2016 na revista Enfermeiro Clínico Holístico demonstrou que a equinácea poderia ser eficaz ao ajudar a prevenir o vírus do resfriado. Outros estudos apresentaram resultados semelhantes. 

Um estudo publicado em 2016 na revista Biologia Farmacêutica mostrou que a equinácea poderia ser benéfica na redução de inflamações e dos níveis de glicose no sangue, algo útil para pessoas pré-diabéticas e diabéticas. 

Dose recomendada: Ela é frequentemente usada como um chá, mas também pode ser consumida na forma de cápsula ou como um extrato. 400 mg de equinácea, uma ou duas vezes ao dia.

Raiz de maca

Raiz de maca é uma erva adaptogênica cultivada na cordilheira dos Andes, na América do Sul, principalmente no Peru. Cultivada em altitudes entre 4.000 e 5.000 metros acima do nível do mar, a raiz de maca foi usada pelos incas para vários fins medicinais, mas sobretudo como um afrodisíaco, para melhorar a libido e a fertilidade. 

Um estudo de 2009 na revista Andrologia mostrou que pessoas que consumiram raiz de maca notaram uma melhora na sensação de bem-estar geral e sexual, enquanto um estudo de 2016 sugeriu que o consumo de raiz de maca pode ajudar a melhorar a motilidade do sêmen. Contudo, ela não parece alterar os níveis de testosterona ou estrogênio. 

De forma talvez relacionada, os ingredientes ativos na raiz de maca também têm propriedades antifadiga, conforme um estudo de 2017. Uma pessoa com sintomas de fadiga crônica pode se beneficiar do consumo regular de raiz de maca. Outros estudos mostraram que a maca também pode aliviar sintomas ligados à ansiedade e à menopausa.

Outro estudo de 2017, utilizando animais, concluiu que a raiz de maca poderia ser útil para aliviar dores ligadas à artrite e a neuropatia periférica, comum em pessoas com diabetes ou má circulação. 

Dose recomendada: De 1.500 a 3.000 mg por dia ou conforme indicado no rótulo

Ginkgo biloba

Essa folha é uma das ervas mais pesquisadas - desde 2008, foram mais de 2.000 estudos científicos. Um potente antioxidante, acredita-se que o ginkgo biloba traga benefícios para a circulação, bem como ao estimular o cérebro. 

Alguns consideram essa planta como um "fóssil vivo", pois ela foi encontrada em camadas rochosas de 270 milhões de anos. Nativa da China, a planta é frequentemente consumida por pessoas com problemas de memória, incluindo Alzheimer, e pode melhorar a acuidade mental. 

Um estudo publicado em 2017 na Revista de Etnofarmacologia mostrou que uma dose diária de 200 mg de ginkgo biloba poderia ser benéfica para pessoas com demência. Além disso, um estudo de 2018 demonstrou que o ginkgo biloba ajudou a proteger o hipocampo (a parte do cérebro envolvida na formação da memória tanto de curto prazo, como de longo prazo) de danos oxidativos. 

Por fim, um estudo realizado em 2015 com mais de 2.500 pacientes mostrou que a planta poderia ser útil para pessoas com doença cardíaca - especificamente, angina de peito. 

Dose recomendada: Conforme indicado no rótulo

Raiz-de-ouro

Raiz-de-ouro (Rhodiola rosea) é uma erva adaptogênica que ajuda a proteger células e órgãos de danos oxidativos. Adaptógenos crescem sob condições ambientais extremas e precisam se proteger do clima severo, o que lhes confere resiliência. 

De acordo com estudos, a raiz-de-ouro tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e traz benefícios à saúde cardíaca, neurológica e mental. A raiz-de-ouro foi discutida mais detalhadamente em um artigo anterior. 

Um estudo de 2016 mostrou que a raiz-de-ouro pode ter um possível efeito na melhora do humor, enquanto traz benefícios no gerenciamento do estresse geral. 

A erva também tem efeitos antifadiga e ajuda a melhorar a resistência física, a memória e a pressão sanguínea. Ela também pode ajudar pessoas com ansiedade e depressão.

Dose recomendada: Cápsula de raiz-de-ouro - de 200 a 500 mg, uma ou duas vezes ao dia, ou conforme indicado no rótulo. Extrato líquido de raiz-de-ouro - conforme indicado no rótulo.

Berberina

Berberina é extraída do arbusto uva-espim (Berberis vulgaris), que contém plantas tanto perenes, como decíduas. Encontrada na Europa, no norte da África, no Oriente Médio e na Ásia, essa planta produz frutos ricos em vitamina C

A berberina é um ingrediente ativo e pode ser consumida como um alimento ou suplemento de ervas. Estudos científicos mostraram que ela tem vários benefícios à saúde e é comumente usada na Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e na medicina ayurvédica, uma tradição terapêutica com origem na Índia.

De acordo com publicações, a berberina pode diminuir o açúcar no sangue e combater bactérias e vírus. Ela pode até ajudar a prevenir o câncer. Ela também tem sido usada por antigos curandeiros devido a sua capacidade de tratar diarreias infecciosas. Além disso, a berberina tem propriedades antioxidantes, o que pode ajudar a reduzir inflamações e pode ser benéfico na prevenção e no tratamento de doenças cardiovasculares.

O diabetes afeta centenas de milhões de pessoas em todo o mundo. Um estudo de 2012 mostrou que a berberina pode ser útil na redução da sensitividade à insulina, o que, por sua vez, ajuda a reduzir os níveis de glicose. Ela parece agir de forma semelhante à metformina, um antidiabético popular. 

A berberina tem uma série de outros possíveis benefícios. Um estudo de 2015 na Revista de Etnofarmacologia mostrou que a berberina poderia ser útil na redução dos níveis de açúcar no sangue e de colesterol total. O estudo também apresentou uma elevação do colesterol HDL (bom), associado à proteção contra ataques cardíacos. Cientistas também mostraram que a berberina pode ter benefícios para o microbioma intestinal, ao estimular o crescimento de bactérias saudáveis no intestino.

Dose recomendada: 500 mg, até 3 vezes ao dia, ou conforme indicado no rótulo.

Tabebuia

A tabebuia é uma árvore originária da região amazônica. Ela também é conhecida pelos nomes pau d’arco e ipê-roxo. Utilizada como um remédio nas culturas indígenas locais, essa árvore produz flores roxas ou rosadas e pode atingir 38 metros de altura. A madeira da árvore era tradicionalmente utilizada na produção de arcos. Os ingredientes ativos na tabebuia são naftoquinonas, as quais, provavelmente, são responsáveis por seus benefícios à saúde. 

Um estudo de 2001 revelou atividade antifúngica quando aplicada topicamente na pele, enquanto um estudo de 2009 mostrou que a erva tem propriedades tanto antifúngicas, como antibacterianas. 

A tabebuia também poderia ser útil no combate a inflamações. Um estudo publicado em 2008 na Revista de Etnofarmacologia concluiu que a erva poderia ser particularmente útil no tratamento de inflamações observadas na artrite e na aterosclerose. Da mesma forma, um estudo posterior, publicado em 2012 nos Relatórios de Medicina Molecular, mostrou que a tabebuia tem efeitos anti-inflamatórios, reduzindo inflamações em até 50%. 

Atenção: Pessoas que estão tomando anticoagulantes devem ter cautela e consultar um médico antes de usar a tabebuia. Dose recomendada: Conforme indicado no rótulo. Disponível em forma líquida, cápsulas ou comprimidos. Também disponível na forma de chá. 

Chá verde

Chá verde (Camellia sinensis) é a segunda bebida mais consumida no mundo, atrás apenas da água. Além disso, é possível que ele seja uma das bebidas mais saudáveis que as pessoas podem consumir. Uma busca no Pubmed, um banco de dados de pesquisas, mostra que mais de 10 mil estudos sobre o chá verde foram publicados nos últimos dez anos. 

As origens desse chá remontam à China de milhares de anos atrás. Hoje, esse é o tipo de chá mais produzido na China, com mais de 1,5 milhão de toneladas cultivadas anualmente.

O chá verde é rico em antioxidantes chamados de polifenóis, especificamente a EGCG (epigalocatequina-3-galato). O chá verde também contém flavonoides, como a quercetina. Acredita-se que os flavonoides promovam o estado de saúde. Outros ingredientes ativos são a cafeína e a L-teanina, consideradas como nootrópicos, ou seja, substâncias que beneficiam o cérebro. 

Acredita-se que o chá verde tenha diversos benefícios à saúde, desde proteção cardíaca e controle do açúcar no sangue à melhora da saúde cerebral e do colesterol. Muitas pessoas também o utilizam para reduzir inflamações, por suas propriedades anticancerígenas e para a perda de peso e o bem-estar geral. 

Os estudos realizados apontam uma ampla gama de benefícios. Um estudo publicado em 2017 na revista Fitomedicina, que analisou outros 21 estudos científicos, concluiu que o chá verde ajudou a reduzir a ansiedade e melhorou a memória de trabalho. Um estudo anterior, de 2016, mostrou que o chá verde poderia ajudar a melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças inflamatórias. Isso ocorre devido à ECGC, que consegue inibir o gene/as proteínas responsáveis por substâncias químicas inflamatórias conhecidas como citocinas.

Além disso, um estudo de 2017 na revista Medicina mostrou que homens que consumiram chá verde (>7 xícaras por dia) conseguiram reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata, a segunda forma de câncer mais comum entre homens. 

O chá verde também pode ser consumido na forma de cápsula e como um chá. Dose recomendada: Conforme indicado no rótulo. 

Baga de sabugueiro (Sambucus)

Sabugueiro (Sambucus sp.) é uma planta florífera utilizada há centenas de anos para fins medicinais por populações nativas em todo o planeta. Com níveis de antioxidantes, especificamente polifenóis (que lhe conferem sua cor forte), superiores aos de frutas altamente nutritivas, como o mirtilo e o arando, a popularidade da baga de sabugueiro aumentou nos últimos anos. 

Dentro da medicina tradicional, a baga de sabugueiro tem sido usada para tratar dores nas articulações e ligadas à artrite. Muitas pessoas também a utilizam para controlar sintomas de infecções do trato respiratório superior. Relata-se que os nativos americanos vêm utilizando a baga de sabugueiro para tratar várias infecções e febre. Da mesma forma, as bagas do sabugueiro foram transformadas em xaropes para fins medicinais na Europa. 

Nos últimos anos, realizou-se uma quantidade considerável de estudos sobre o sabugueiro. Seguem alguns dos resultados:

Sistema imunológico: Um estudo de 2016 mostrou que o sabugueiro poderia reduzir a duração dos sintomas do resfriado em viajantes aéreos, enquanto um estudo publicado em 2009 na revista Fitoquímica mostrou que o sabugueiro pode ter um desempenho semelhante ao oseltamivir (Tamiflu) e à amantadina, antivirais comumente prescritos. A baga de sabugueiro também pode aumentar a resistência do sistema imunológico - estudos de 2001 e 2002 mostraram os benefícios da planta no fortalecimento da resposta do sistema imunológico. 

Pressão sanguínea: Um estudo publicado em 2016 na revista Biologia Farmacêutica mostrou que a baga de sabugueiro poderia ser útil no controle da pressão alta. 

Inflamação: Um estudo publicado em 2011 na Revista de Etnofarmacologia mostrou que o sabugueiro-anão, uma variante da planta, poderia ajudar a reduzir inflamações de TNF alfa, um marcador sanguíneo, em doenças inflamatórias crônicas. Além disso, um estudo publicado em 2017 na revista Biologia Farmacêutica mostrou que o extrato de sabugueiro também poderia ajudar a reduzir os níveis de inflamação em pacientes testados. 

Diabetes - Um estudo de 2016, utilizando animais, também mostrou que o sabugueiro poderia ser útil no tratamento da diabetes. Um estudo de 2017 demonstrou que o sabugueiro tem um efeito antidiabético e pode ser considerado um "alimento funcional" na luta contra a diabetes. 

Dose recomendada: O sabugueiro está disponível na forma de chá, xarope e pastilhas para dor de garganta. Também disponível em gomas e cápsulas para o uso na saúde geral. 

Referências:

  1. Assessing bioflavonoids as regulators of NF-kappa B activity and inflammatory gene expression in mammalian cells. Saliou C, Valacchi G, Rimbach G Methods Enzymol. 2001; 335():380-7
  2. Effect and the probable mechanisms of silibinin in regulating insulin resistance in the liver of rats with non-alcoholic fatty liver. Yao J, Zhi M, Gao X, Hu P, Li C, Yang X Braz J Med Biol Res. 2013 Mar; 46(3):270-7.
  3. Silymarin inhibits the development of diet-induced hypercholesterolemia in rats. Krecman V, Skottová N, Walterová D, Ulrichová J, Simánek V Planta Med. 1998 Mar; 64(2):138-42.
  4. Silymarin retards the progression of alcohol-induced hepatic fibrosis in baboons. Lieber CS, Leo MA, Cao Q, Ren C, DeCarli LM J Clin Gastroenterol. 2003 Oct; 37(4):336-9.
  5. J Hepatol. 2009 Jun;50(6):1102-11.
  6. Karsch-Völk M, Barrett B, Linde K. Echinacea for preventing and treating the common cold. JAMA. 2015;313(6):618–619.
  7. Holistic Nurse Practitioner. 2016 Jan-Feb;30(1):54-7. 
  8. Aarland RC, Bañuelos-Hernández AE, Fragoso-Serrano M, et al. Studies on phytochemical, antioxidant, anti-inflammatory, hypoglycaemic and antiproliferative activities of Echinacea purpurea and Echinacea angustifolia extracts. Pharm Biol. 2017;55(1):649–656.
  9. Andrologia. 2009 Apr;41(2):95-9
  10. Maturitas. 2016 Oct;92:64-69.
  11. Int J Biol Macromol. 2017 Feb;95:1305-1311.
  12. Z Naturforsch C J Biosci. 2017 Oct 26;72(11-12):449-457
  13. J Ethnopharmacol. 2017 Jan 4;195:1-9.
  14. Inflammopharmacology. 2018 Feb;26(1):87-104.
  15. Phytomedicine. 2016 Jun 15;23(7):770-83.
  16. Berberine and its derivatives: a patent review (2009 - 2012). Singh IP, Mahajan S Expert Opin Ther Pat. 2013 Feb; 23(2):215-31
  17. Drug Metab Rev. 2017 May;49(2):139-157.
  18. Berberine improves insulin sensitivity by inhibiting fat store and adjusting adipokines profile in human preadipocytes and metabolic syndrome patients. Yang J, Yin J, Gao H, Xu L, Wang Y, Xu L, Li M
  19. Evid Based Complement Alternat Med. 2012; 2012():363845
  20. Oncotarget. 2017 Sep 11;9(11):10135-10146.
  21. J Ethnopharmacol. 2015 Feb 23;161:69-81.
  22. Modulating gut microbiota as an anti-diabetic mechanism of berberine. Han J, Lin H, Huang W
  23. Med Sci Monit. 2011 Jul; 17(7):RA164-7.
  24. J Ethnopharmacol. 2001 Jun;76(1):93-8.
  25. Bioorg Med Chem. 2009 Sep 1;17(17):6286-91.
  26. J Ethnopharmacol. 2008 Sep 2;119(1):145-52.
  27. Mol Med Rep. 2012 Oct;6(4):791-6.
  28. Phytomedicine. 2017 Oct 15;34:26-37
  29. Antiinflamm Antiallergy Agents Med Chem. 2016;15(2):74-90.
  30. Crit Rev Food Sci Nutr. 2017 May 24;57(8):1631-1637.
  31. Guo Y, Zhi F, Chen P, et al. Green tea and the risk of prostate cancer: A systematic review and meta-analysis. Medicine (Baltimore). 2017;96(13)
  32. Nutrients. 2016 Mar 24;8(4):182. doi: 10.3390/nu8040182.
  33. Phytochemistry. 2009 Jul;70(10):1255-61.
  34. Ho GT, Wangensteen H, Barsett H. Elderberry and Elderflower Extracts, Phenolic Compounds, and Metabolites and Their Effect on Complement, RAW 264.7 Macrophages and Dendritic Cells. Int J Mol Sci. 2017;18(3):584. Published 2017 Mar 8. doi:10.3390/ijms18030584
  35. Eur Cytokine Netw. 2001 Apr-Jun;12(2):290-6.
  36. Isr Med Assoc J. 2002 Nov;4(11 Suppl):919-22.
  37. Pharm Biol. 2016 Dec;54(12):3063-3067. Epub 2016 Jul 14.
  38. Schwaiger S, Zeller I, Pölzelbauer P, et al. Identification and pharmacological characterization of the anti-inflammatory principal of the leaves of dwarf elder (Sambucus ebulus L.). J Ethnopharmacol. 2011;133(2):704-9.
  39. Benevides Bahiense J, Marques FM, Figueira MM, et al. Potential anti-inflammatory, antioxidant and antimicrobial activities of Sambucus australis. Pharm Biol. 2017;55(1):991-997.
  40. Salvador ÂC, Król E, Lemos VC, et al. Effect of Elderberry (Sambucus nigra L.) Extract Supplementation in STZ-Induced Diabetic Rats Fed with a High-Fat Diet. Int J Mol Sci. 2016;18(1):13. Published 2016 Dec 22. doi:10.3390/ijms18010013
  41. J Agric Food Chem. 2017 Apr 5;65(13):2677-2685. 

AVISO LEGAL: Este blog não tem a intenção de fornecer diagnóstico... Saiba mais