Os problemas de saúde mais comuns das mulheres + Melhores suplementos
A nutrição adequada é fundamental para o corpo feminino apoiar a saúde geral e gerenciar as mudanças hormonais ao longo da vida. Mesmo pequenas deficiências nutricionais podem levar a problemas como fadiga, TPM, depressão e aumento do risco de doenças graves, como doenças cardíacas, câncer de mama e osteoporose.
Este artigo examina as principais preocupações com a saúde das mulheres em diferentes fases da vida, destacando o papel dos suplementos dietéticos na abordagem desses desafios. Os tópicos incluem saúde geral, menstruação, gravidez e menopausa.
Problemas gerais de saúde feminina
Saúde cardíaca e derrames
As doenças cardíacas afetam igualmente homens e mulheres, mas nos EUA, uma em cada quatro mortes femininas é devida a doenças cardíacas ou derrames. Promovera saúde cardiovascularé um objetivo fundamental para as mulheres.
Um dos suplementos mais importantes para a saúde do coração éCoQ10, um componente vital das mitocôndrias — a unidade produtora de energia de nossas células. Seu papel é semelhante ao de uma vela de ignição no motor de um carro; sem ela, as mitocôndrias não conseguem produzir energia.
Embora o corpo produza um pouco de CoQ10, pesquisas mostram benefícios significativos da suplementação, especialmente para aqueles com função cardiovascular diminuída ou que tomam medicamentos para baixar o colesterol, que reduzem os níveis de CoQ10. As necessidades de CoQ10 também podem aumentar com a idade, à medida que os níveis diminuem naturalmente.
A CoQ10 vem em duas formas: ubiquinona e ubiquinol. A ubiquinona é a mais estudada para a saúde do coração, mas o ubiquinol é melhor absorvido. As dosagens recomendadas são de 50 a 100 mg por dia para ubiquinol e 100 a 300 mg por dia para ubiquinona. Doses mais altas são recomendadas se o objetivo for melhorar a função cardíaca.
Saúde dos Ossos e Articulações
As mulheres são mais afetadas por problemas articulares do que os homens, em parte devido a fatores hormonais.Preservar a saúde óssearequer uma abordagem equilibrada envolvendo dieta, estilo de vida e suplementos adequados.
- Cálcioevitamina D3são essenciais para a saúde óssea, com estudos sugerindo 600—1.000 mg de cálcio e 2.000—4.000 UI de vitamina D3 diariamente para a maioria das mulheres.
- Magnésiotambém é crucial para a saúde óssea e apoia a atividade da vitamina D. Altas doses de cálcio podem afetar a absorção de magnésio, portanto, uma proporção de 2:1 de cálcio para magnésio (300—500 mg de magnésio por dia) é recomendada.
- A sílica, particularmente na forma de BioSil, suporta a densidade óssea e o conteúdo de colágeno. Foi demonstrado que uma dose diária de 6 mg aumenta a densidade óssea em 2% e o colágeno em 22% em um ano, sem efeitos colaterais.
- A vitamina K2(MK-7) é outro suplemento essencial, ajudando a ativar a osteocalcina, que ancora o cálcio no osso. Estudos clínicos mostram que 180 mcg por dia podem melhorar os níveis de vitamina K, aumentar a osteocalcina ativa e reduzir a perda mineral óssea relacionada à idade. O foco não está apenas na quantidade de cálcio que você ingere, mas na eficácia com que ele é integrado ao osso. O MK-7 ajuda a garantir isso.
- Níveis baixos de enxofre podem contribuir para problemas de saúde das articulações.MSM(metil-sulfonil-metano), a principal forma de enxofre no corpo, é um suplemento popular para a saúde das articulações. O enxofre desempenha um papel fundamental na estabilização do tecido conjuntivo da cartilagem, tendões e ligamentos. Estudos mostram que o MSM melhora a saúde das articulações, com resultados ainda melhores quando combinado com o sulfato de glucosamina, que auxilia na construção da cartilagem. As dosagens recomendadas são de 1.200—2.000 mg de MSM e 1.500 mg de sulfato de glucosamina por dia.
Saúde da mama
Embora o câncer de mama seja a principal preocupação para a saúde da mama feminina, outro problema comum é a doença fibrocística da mama (FBD), uma condição benigna caracterizada pela presença de vários cistos mamários. A dieta desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de mama e da FBD.
Recomenda-se uma dieta rica em alimentos integrais e não processados, como grãos integrais, legumes, vegetais, frutas, nozes e sementes. Esses alimentos ajudam a promover movimentos intestinais regulares, o que é essencial, pois mulheres com menos de três evacuações por semana têm 4,5 vezes mais chances de desenvolver FBD do que aquelas com pelo menos uma por dia.
Um fator dietético importante é manter uma maior proporção de ácidos graxos ômega-3 para ômega-6. Isso pode ser conseguido comendo peixes ricos emômega-3, como salmão, cavala, anchova e arenque, ou tomando óleo de peixe (1.000—2.000 mg de EPA+DHA). Também é importante reduzir a ingestão de ômega-6 de fontes como carne, laticínios e óleos de sementes (milho, cártamo, soja). Um estudo descobriu que mulheres com a maior proporção de ômega-3:ômega-6 tiveram um risco reduzido de 67% de doenças crônicas da mama.
As sementes de linhaça moídas contêm lignanas, um tipo especial de fibra que pode se ligar aos receptores de estrogênio e reduzir os efeitos promotores do câncer do estrogênio no tecido mamário. As lignanas também ajudam a remover o excesso de estrogênio do corpo. Eu recomendo adicionar 1—2 colheres de sopa por dia a cereais quentes, saladas ou smoothies. Para mulheres com risco de câncer de mama ou com doença fibrocística da mama, esses suplementos dietéticos podem ajudar:
- Indole-3-carbinol(I3C), di-indoilmetano (DIM) e sulfurofano — fitonutrientes de vegetais da família do repolho que desintoxicam o estrogênio.
- D-glucarato de cálcio— bloqueia a reabsorção dos estrogênios excretados.
- Extrato de chá verde— contém polifenóis que combatem os efeitos negativos do estrogênio.
Depressão, ansiedade e saúde mental
As mulheres têm pelo menos duas vezes mais chances do que os homens de sofrer de depressão e ansiedade. As flutuações hormonais costumam ser culpadas por isso, pois os sintomas tendem a atingir o pico durante a TPM (depressão, irritabilidade, alterações de humor, retenção de água, sensibilidade mamária), gravidez, pós-parto, perimenopausa e menopausa.
Embora os hormônios desempenhem um papel, as deficiências nutricionais também aumentam o risco de depressão e ansiedade. Vitaminas (especialmente vitaminas B), minerais (como zinco e magnésio) e ácidos graxos ômega-3 (óleos de peixe) são essenciais para o equilíbrio hormonal. Junto com esses nutrientes fundamentais, aqui estão recomendações adicionais de suplementos com base em diferentes estágios do ciclo de vida da mulher:
- Mulheres menstruadas:5-hidroxitriptofano (5-HTP)é uma forma de triptofano que ajuda a produzir serotonina, uma substância química cerebral. A baixa serotonina pode causar mau humor, falta de sono e desejos por carboidratos. Ensaios clínicos mostram que o 5-HTP melhora efetivamente os sintomas de baixa serotonina. Tome 50-100 mg três vezes ao dia, 20 minutos antes das refeições.
- Pós-parto: Restaurar os níveis de ferro após a gravidez é crucial para prevenir a deficiência deferro, que pode levar à depressão. A ingestão adequada de EPA e DHA dos óleos de peixe também é importante. Durante esse período, recomendo pelo menos 1.000 mg de EPA diariamente, pois é fundamental para controlar a depressão e a ansiedade. Além disso,S-adenosilmetionina (SAMe)é uma excelente opção para melhorar o humor. SAMe, um composto produzido naturalmente pelo corpo, ajuda a criar substâncias químicas cerebrais e decompõe os hormônios no fígado. Ele mostrou benefícios significativos para mulheres no pós-parto. A dose recomendada é de 200 mg duas vezes por dia.
- Perimenopausa, menopausa e além:O extrato de erva de São João (SJW)pode ser uma excelente escolha. Aumenta o humor e reduz a frequência e a gravidade das ondas de calor. Tome 900 a 1.800 mg por dia de extrato de SJW padronizado para 0,3% de hipericina.
Infecções do trato urinário (ITUs)
ITUs, particularmente infecções da bexiga, são muito mais comuns em mulheres do que em homens. Cerca de 10— 20% das mulheres experimentamdesconforto no trato urinário, como infecções da bexiga, pelo menos uma vez por ano. Embora a maioria não seja grave, infecções recorrentes podem levar a problemas renais mais graves. Se você sentir sintomas como queimação ou dor ao urinar ou urinar com frequência, especialmente à noite, procure atendimento médico.
Cranberries (Vaccinium macrocarpon) têm benefícios comprovados para a saúde urinária e da bexiga. Nativos da América do Norte, os cranberries são usados como alimento e remédio há séculos. Estudos mostram que o suco e os extratos de cranberry podem promover a saúde do trato urinário, especialmente para aqueles propensos a infecções da bexiga. Pesquisas recentes revelam que os flavonóides de proantocianidina, que dão aos cranberries sua cor vermelha, são fundamentais para esses benefícios. Esses compostos evitam que bactérias como a E. coli se liguem ao revestimento da bexiga, uretra e trato gastrointestinal, reduzindo o risco de infecção e ajudando o corpo a combatê-la.
Paraextrato de cranberry, uma dose diária de 36 mg de procianidinas é recomendada para prevenção, enquanto 72 mg são sugeridos para um suporte mais imediato.
Problemas de mulheres menstruadas
Deficiência de Ferro
O ferroé um nutriente vital para mulheres menstruadas, e a deficiência de ferro é a deficiência nutricional mais comum em todo o mundo. Mulheres em idade reprodutiva correm o maior risco devido à perda de sangue durante a menstruação, com estimativas mostrando que 35-58% das mulheres jovens e saudáveis são afetadas. Durante a gravidez, o risco é ainda maior. Mulheres que são veganas, vegetarianas ou fazem treinamento de resistência, como corrida, triatlo ou natação, enfrentam um risco ainda maior, com estudos mostrando baixos estoques de ferro em até 80% dessas mulheres.
Os sintomas de deficiência de ferro incluem fadiga, depressão, mãos e pés frios, diminuição da capacidade física e queda de cabelo — problemas comuns que podem ocorrer bem antes do estágio final da deficiência, a anemia, que é a falta de glóbulos vermelhos transportadores de oxigênio.
Mulheres menstruadas devem fazer um exame de sangue anual para verificar os níveis de ferritina sérica, que indicam os estoques de ferro no corpo. Idealmente, os níveis devem ser de pelo menos 60 ng/ml. Se forem mais baixos, aumente a ingestão de ferro na dieta e considere suplementos. Boas fontes dietéticas incluem fígado, carne vermelha, peixe, aves, ostras, mexilhões e ovos. Os melhores suplementos são o pirofosfato férrico e o bisglicinato ferroso, que são bem absorvidos e mais suaves para o estômago em comparação com o sulfato ferroso.
Para a saúde geral, 18 a 30 mg de ferro por dia são recomendados. Para aumentar os baixos níveis de ferritina, tome 30 mg duas vezes ao dia entre as refeições usando formas mais suaves. Se isso causar desconforto, tome 30 mg com as refeições, 3 a 4 vezes ao dia.
Distúrbios menstruais
- Dismenorréia: O distúrbio menstrual mais comum é a dismenorréia (períodos dolorosos), afetando 50— 90% das mulheres menstruadas. Geralmente é causada por inflamação no útero que causa cãibras musculares, embora em cerca de 10% dos casos seja devido à endometriose. Vários suplementos dietéticos podem ajudar a reduzir as cólicas menstruais, incluindo:
- Óleos de peixe — Uma meta-análise de oito estudos descobriu que tomar 300 a 1.800 mg diariamente por 2-3 meses reduz significativamente a dor e a necessidade de analgésicos em mulheres com dismenorréia.
- Gengibre— Mostrado em uma meta-análise de 24 ensaios para reduzir a intensidade e a duração da dor. O gengibre pode ser consumido como uma dose, chá, pó ou extrato.
- Magnésio — Frequentemente baixo em mulheres com dismenorréia, os suplementos de magnésio (300—500 mg por dia) ajudam a reduzir as cólicas e dores de cabeça relacionadas.
- A endometriose ocorre quando um tecido semelhante ao revestimento uterino cresce fora do útero. Suas cólicas geralmente são mais severas do que as cólicas menstruais regulares, que são mais leves e ocorrem apenas durante a menstruação. As cólicas de endometriose geralmente não respondem bem a medicamentos vendidos sem receita médica, como ibuprofeno ou acetaminofeno.
- O tratamento da endometriose envolve mudanças na dieta, ajustes no estilo de vida e suplementos para reduzir a inflamação, equilibrar os hormônios e controlar a dor. Seguir uma dieta anti-inflamatória que equilibra os hormônios, juntamente com suplementos para cólicas menstruais, pode ajudar significativamente a aliviar os sintomas.
- A síndrome pré-menstrual (TPM) afeta até 75% das mulheres menstruadas. Os sintomas típicos incluem diminuição do nível de energia, irritabilidade, depressão, dor de cabeça, alteração do desejo sexual, dor mamária, dor nas costas, inchaço abdominal e edema dos dedos e tornozelos.
- Garantir um bom estado nutricional e eliminar a cafeína ajudam muito a melhorar a TPM. O mesmo acontece com os suplementos dietéticos fundamentais. Vitamina B6, cálcio, zinco e magnésio são especialmente importantes.
- O extrato de Chasteberry (Vitex agnus-castus)pode ajudar a aliviar a TPM e tratar problemas menstruais, como períodos pesados, ausentes ou pouco frequentes. Ele age regulando os hormônios da glândula pituitária que controlam a função ovariana. A dose típica de extrato de chasteberry (padronizada para 0,5% de agnuside) é de 175 a 225 mg por dia ou 2 ml por dia para o extrato líquido.
- A menorragia (sangramento menstrual intenso) afeta 10 a 30% das mulheres em idade reprodutiva e geralmente é causada por desequilíbrios hormonais, miomas ou fatores nutricionais.O extrato de Chasteberrypode ajudar com desequilíbrios hormonais, enquanto mudanças na dieta podem ajudar nos casos relacionados a miomas. A deficiência de ferro é um fator chave na maioria dos casos, pois causa e resulta da menorragia. Em um estudo, 75% das pessoas que tomaram suplementos de ferro tiveram uma melhora significativa em comparação com 32,5% no grupo placebo. Vitamina C (200 mg/dia) e flavonóides (por exemplo, bioflavonóides cítricos 2.000 mg/dia ou extrato de semente de uva 100 mg/dia) também podem ajudar a fortalecer o revestimento uterino.
- SOP: O extrato de chasteberry também pode promover o equilíbrio hormonal na síndrome do ovário policístico (SOP), um distúrbio hormonal comum que leva a cistos ovarianos, ciclos menstruais irregulares, ganho de peso e níveis elevados de testosterona em mulheres, causando excesso de pelos faciais e corporais, acne e calvície masculina.Um dos principais objetivos no apoio às mulheres com SOP é melhorar a ação da insulina. Além de comer para controlar os níveis de açúcar no sangue, a suplementação de berberina pode ser útil nesse objetivo.
Problemas antes, durante e depois da gravidez
A gravidez aumenta a necessidade de nutrição, vitaminas e minerais de qualidade. A falta ou excesso de certos nutrientes pode causar defeitos congênitos ou complicações para a mãe. Então, o que uma futura mãe pode fazer? Aqui estão algumas dicas importantes para uma gravidez saudável.
Primeiro, prepare seu corpo. O desenvolvimento do bebê começa na concepção, portanto, comprometa-se com uma dieta saudável e suplementos antes ou o mais cedo possível da gravidez. Os suplementos básicos são essenciais.
- Um multivitamínico de alta qualidade com pelo menos 800 mcg de ácido fólico é essencial.
- O ácido fólico no início da gravidez pode reduzir os defeitos do tubo neural em até 80%, um dos maiores avanços médicos do século XX.
- Antioxidantes, cálcio, magnésio e vitaminas B também ajudam a uma gravidez saudável e reduzem os riscos, como a pré-eclâmpsia.
Uma fonte de óleo de peixe ou óleo de algas de alta qualidade com ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA) é crucial antes, durante e após a gravidez. A suplementação de ômega-3 pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia, prolongar a duração gestacional, aumentar o peso ao nascer e reduzir o risco de baixo peso ao nascer e parto prematuro. O DHA e o EPA são essenciais para o desenvolvimento adequado do cérebro e dos olhos, desde a concepção até o primeiro ano de vida. O DHA é o ômega-3 mais abundante no leite materno, e bebês amamentados tendem a ter vantagens de QI sobre bebês alimentados com fórmula sem DHA. Mulheres grávidas ou lactantes devem ingerir 2.000 mg de EPA+DHA diariamente.
O aumento da necessidade de ferro durante a gravidez geralmente não pode ser atendido apenas por meio da dieta, tornando necessária a suplementação. As vitaminas pré-natais geralmente fornecem ferro suficiente, mas se for detectada anemia ou baixos estoques de ferro (medidos pela ferritina sérica), é necessária uma suplementação extra. Para deficiência de ferro, recomenda-se um adicional de 30 mg de ferro duas vezes ao dia entre as refeições para melhor absorção. Se isso causar desconforto, 30 mg podem ser tomados com as refeições, três vezes ao dia.
Problemas antes, durante e depois da menopausa
A menopausa marca o fim da ovulação e da menstruação, geralmente ocorrendo por volta dos 50 anos, mas às vezes mais cedo ou mais tarde. Geralmente é acompanhado por sintomas problemáticos, como ondas de calor, dores de cabeça, vaginite, infecções do trato urinário frequentes, mãos e pés frios, esquecimento, depressão e dificuldade de concentração.
Certos suplementos podem ajudar a controlar os sintomas da menopausa:
- Sementes de linhaça moídas (2 colheres de sopa por dia), magnésio (450 mg por dia) e extrato de casca de uva ou pinheiro (100-200 mg por dia) apresentam benefícios significativos.
- Foi demonstrado em ensaios clínicos que o Estro-G 100, uma mistura de três extratos vegetais, reduz todos os sintomas da menopausa.
- Black Cohosh ajuda com ondas de calor, secura vaginal e outros sintomas.
- A erva de São João melhora o humor, reduz as ondas de calor e melhora a qualidade do sono.
- A maca aumenta a energia, a libido e a fertilidade, ao mesmo tempo que auxilia os sintomas da menopausa.
Estado Nutricional Ruim
É fundamental que as mulheres evitem o baixo estado nutricional, mas com base em pesquisas dietéticas e nutricionais, a inadequação nutricional é comum em mulheres, mesmo em países desenvolvidos como os Estados Unidos.
Uma dieta balanceada pode ajudar a atender às necessidades nutricionais, reduzir a inflamação, promover o equilíbrio hormonal e diminuir o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas e câncer. A dieta mediterrânea é particularmente benéfica, apoiando a saúde geral e abordando os problemas de saúde das mulheres, como cólicas menstruais, endometriose e menopausa.
Aqui estão as principais diretrizes nutricionais para promover a saúde da mulher.
- Limite carne vermelha, alimentos processados, açúcar refinado, óleos de sementes com alto teor de ômega-6, cafeína, álcool e glúten para pessoas sensíveis a ela.
- Incorpore esses alimentos regularmente para melhorar a saúde: quantidades moderadas de aves, ovos, laticínios, peixe (duas vezes por semana), linhaça, vegetais crucíferos e gorduras saudáveis, como azeite de oliva, para apoiar o equilíbrio hormonal e reduzir a inflamação.
- Melhore sua saúde com alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, folhas verdes escuras, chá verde e alho. Eles ajudam a combater o estresse oxidativo e a inflamação.
- Uma variedade de ervas e especiarias, incluindo orégano, alecrim, tomilho, gengibre, açafrão, pimenta caiena e canela, oferecem diversos sabores e benefícios.
- As mulheres devem considerar tomar um multivitamínico de alta qualidade como “seguro nutricional” para apoiar a saúde geral. Embora a suplementação seja comumente recomendada durante a gravidez, ela pode beneficiar mulheres em todas as fases da vida.
- Para uma saúde ideal, considere a suplementação com vitamina D3 (2.000 a 5.000 UI por dia) para tratar deficiências comuns, e óleo de peixe ou óleo de algas fornecendo 1.000 a 2.000 mg de EPA e DHA. Além disso, um antioxidante vegetal, como extrato de semente de uva ou casca de pinheiro (100-300 mg por dia), pode promover ainda mais o bem-estar.
- O magnésio é um mineral essencial envolvido em mais de 300 reações bioquímicas no corpo, apoiando processos como ativação enzimática, regulação de nutrientes e função cerebral, nervosa e muscular ideal. Muitas mulheres sofrem de insuficiência de magnésio, o que pode afetar a ansiedade, o estresse, a qualidade do sono, a saúde óssea, dores de cabeça, TPM, cólicas menstruais e muito mais. A suplementação com uma forma altamente absorvível, como citrato de magnésio, malato ou bisglicinato, na dose de 150 a 300 mg antes de dormir é recomendada por seus efeitos calmantes, aliviam o estresse e promovem o sono.
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